Com certeza, sua gestão de frota já passou, ou vai passar, por momentos nos quais uma renovação é necessária. Toda frota tem seu período útil e, nesses casos, é importante procurar uma solução econômica para renovação e desmobilização dos veículos – isso é, vistoria e repasse desses ativos. Mas, e quando o desafio é renovar a frota de veículos pesados?
Caminhões, diferentemente de veículos de menor porte, contam com seus próprios processos e obstáculos para desmobilização. Na análise de valores com a manutenção, por exemplo, é requisitada a renovação da frota quando os gastos correspondem a mais de 10% de seu custo médio. Para caminhões, isso pode se traduzir em um gasto e tempo maiores. Em casos extremos, renovar a frota de veículos pesados pode, até mesmo, descapitalizar a empresa.
Confira, no artigo, o impacto e o trabalho que desmobilizar e renovar a frota de veículos pesados próprios pode trazer para seu negócio. Entenda, também, como solucionar essa importante questão que afeta o mercado de logística. Acompanhe.
Qual é o momento certo para desmobilizar ou renovar a frota de veículos pesados?
O momento ideal para renovar a frota de veículos pesados depende, naturalmente, das condições do veículo. É importante que os estudos e as análises realizados levem em consideração a frequência de deslocamentos, manutenções, condição das estradas, entre outros fatores que o gestor de frota identifique como relevante para tomar a decisão.
É comum que muitas empresas enxerguem a possibilidade de adiar o ato de renovar a frota de veículos pesados. Opções de financiamento desfavoráveis e burocráticas, ou com altos juros, bem como a situação do país e a queda de rentabilidade do segmento, podem ser fatores cruciais para não fazer a renovação. Nesse ciclo vicioso, problemas acabam ocorrendo, de modo que, se não forem tratados, tendem a tornar o desafio de renovar a frota de veículos um ato insustentável para o negócio.
Desafios e burocracias ao renovar a frota de veículos pesados próprios
O investimento de tempo e dinheiro ao renovar a frota de veículos pesados não é somente um fim em si. Uma frota renovada pode realizar suas operações com maior produtividade e segurança. No entanto, para que os processos de desmobilização e renovação sejam corretos, é necessário um planejamento – ele deve ser realista.
O desgaste e a idade dos veículos pesados não são um problema particular de algumas frotas. Nosso país, como um todo, apresenta a maior média de idade de caminhões circulando nas estradas. Dos 1,98 milhão de caminhões em atividade, 46,8% dos modelos já têm mais de 11 anos.
Reforçando essa idade estão os motivos que impedem que gestores de frota e caminhoneiros particulares desmobilizem e renovem seu veículo. É comum que linhas de crédito sejam altamente exigentes, desconsiderando histórico de fretes e demais operações de veículos pesados. Junte a isso pedágios, trocas de óleo, revisões e combustível e você tem uma bomba-relógio de gastos que precisa ser desarmada com antecedência.
Então, como otimizar o investimento para renovar a frota de veículos pesados?
Modelos de veículos do mercado logístico podem ficar rapidamente ultrapassados. Acidentes fatais podem ocorrer. Caminhões reserva podem ser necessários para que a frota cumpra com eficiência suas operações. As possibilidades que pesam na tomada de decisão de renovar a frota de veículos pesados são muitas, mas é possível uma solução econômica e sustentável?
Uma saída para as empresas não terem que arcar com esses custos e tempo gasto em bancos e outras instituições e fornecedores é a terceirização de frotas. Com isso, a renovação pode se tornar mais previsível e, portanto, melhor controlada. Dessa forma, você, como gestor de frota, ganha liberdade, economia e opções facilitadas de pagamento, mantendo sua frota sempre renovada e moderna, rodando com eficiência.
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